MASTERPLAN - MASTERPLAN (2003)

 


Masterplan
é o autointitulado álbum de estreia da banda alemã Masterplan. Seu
lançamento oficial ocorreu em 20 de janeiro de 2003, através do
selo AFM Records. As gravações aconteceram no ano interior, no
Crazy Cat Studio, na Alemanha. A produção ficou a cargo de Andy
Sneap e do próprio Masterplan.






Hora
do RAC analisar a estreia da banda alemã
Masterplan. Vai-se apontar as origens do grupo para depois se
focar no faixa a faixa.









Origens






O
começo do Masterplan está ligado à lendária banda alemã
Helloween. Roland Grapow era guitarrista do Helloween
desde 1989 e o baterista Uli Kusch estava no mesmo conjunto desde
1994.






Ao
final de 2001, também no encerramento da turnê que promovia The
Dark Ride
(2000), o nono disco de estúdio do Helloween,
Grapow e Kusch informaram ao restante do grupo que lançariam um
projeto paralelo.


Roland Grapow







A
notícia não foi “bem recebida” pelo Helloween e o
resultado foi a demissão de ambos da banda.






O
projeto, batizado de Masterplan, foi colocado em ação. O
nome seria uma alusão ao fato de que os músicos seriam Mestres com
seus futuros nas mãos.






Roland
convidou o tecladista Janne Wirman, que na época tocava na banda
Children Of Bodom. Para os vocais, Russell Allen foi
convidado, mas teve que recusar o convite por estar ocupado em sua
própria banda, a Symphony X. Um segundo convite foi feito
para Michael Kiske, ex-vocalista do Helloween, mas que também
rejeitou a proposta, alegando que queria se manter afastado da cena
metal.






O
vocalista Jørn Lande foi quem acabou aceitando o convite e se
juntando ao Masterplan. Ele vinha se destacando na banda norueguesa
Ark, com o disco Burn The Sun (2001) e em sua carreira-solo.






Masterplan






O
tecladista Janne "Warman" Wirman foi substituído por Axel
Mackenrott logo após as gravações do primeiro álbum. Wirman
gravou alguns teclados para o disco, mas não pôde permanecer como
membro em tempo integral devido a seus compromissos com o Children
of Bodom
.






As
principais linhas de teclado do trabalho foram arranjadas e
programadas por Grapow e Kusch.


Uli Kusch







Na
ausência de um baixista, Grapow gravou as partes de baixo, com
alguma ajuda do baixista de estúdio Jürgen Attig. O baixista
Jan-Sören Eckert juntou-se logo após o lançamento do álbum.






Apesar
de não tocarem no álbum, Mackenrott e Eckert aparecem na capa do
disco. A produção ficou por conta do renomado Andy Sneap.






A
bela capa é obra de Thomas Ewerhard. Vamos às faixas:






SPIRIT
NEVER DIE






Spirit
Never Die” abre o trabalho com um típico Power Metal, rápido e
intenso.






A
letra fala sobre nunca desistir:






So
never give up never give in

Rise from the fire if you're gonna
win

Sing with your soul - soon you'll be old

Fight the
demons inside you

There is no limit to what can be done

Climb
every mountain with power so strong

Dusty roads on the way -
leaving the past behind you






ENLIGHTEN
ME






Enlighten
Me” já põe o pé no freio, sendo mais cadenciada e próxima do
Metal mais tradicional.






A
letra questiona a sociedade atual:






Enlighten
me - I wanna see - how this could be the age of reason

won't you
tell me - can't you tell me

Cause I need to know

It's in my
head it's in my soul

The fire burns and my heart is sold

To
the melody and the music – yeah









Enlighten
Me” foi lançada como um EP um ano antes do álbum.






KIND
HEARTED LIGHT






"Kind
Hearted Light" é um Power Metal que lembra bastante bons
momentos do Helloween.






A
letra fala sobre confiança:






Look
for an exit

In a dead end street of lies

Judgement day
comes to all

Can you afford the price

Turn your blackened
faith

And drain the venom from your mind






CRYSTAL
NIGHT






Crystal
Night” soa muito pesada e moderna, para a época, com ótima
intensidade.






A
letra faz referência a “Noite dos Cristais”, na Alemanha
Nazista:






Why
should we be blond and blue-eyed

Chanting a "heil" -
living a lie

Evil surrounds us - we lost our way

Darkness
will lead us through fire and hell






SOULBURN






Soulburn”
segue a linha mais clássica do Metal, possuindo um clima mais
soturno.






A
letra fala sobre conquistar o que se almeja:






And
the world is like a shiny diamond

The way it glitters if you
polish it right

And if the light should burn and leave you
blinded

There'll be treasures on the other side

And the
piper will play till sundown

As the preacher prays for it to
rise

And if the wind should blow and leave you stranded

Sailing
ships will always pass you by






HEROES






Heroes”
segue um Power Metal mais simples e básico.






A
letra fala sobre polarização:






We're
the heroes of a new world

The Masterplan's rising and dreams
will come true

Sending freedom - like a warming rain

We
show you the magic you've never seen arise - above you





Jorn Lande




SAIL
ON






Sail
On” conta com um bom trabalho do baterista Kusch.






A
letra é uma mensagem para seguir em frente:






We
always have to sail on

Out of shadows to the light beyond

Never
shut your weary eyes

But always try to see the line

Can you
see it in your mind






INTO
THE LIGHT






Into
the Light” é mais intimista e suave, com ótima atuação de
Lande.






A
letra fala sobre o fim da vida:






Like
the snowflake we will fly

A dying dance - a silent cry

We're
at the peak now

Face to face on the brink of the grave

Don't
turn around now






CRAWLING
FROM HELL






Crawling
from Hell” é bem veloz e pesada, flertando com o Thrash Metal.






A
letra fala sobre um mal dominante:






So
long I've waited for the secret sign

And still I'm stranded in
this land of evil

Monsters and demons - crawling from hell






BLEEDING
EYES






Bleeding
Eyes” possui um clima bem interessante, com uma musicalidade
pesada, mas bem atmosférica.






A
letra fala sobre transformação:






I
see with bleeding eyes

I carry the world on my shoulders

The
load is heavy

And it's time for an awakening

The road is
long - I've been told

But I think it's short

Time goes by -
and I wonder how the world is taught






WHEN
LOVE COMES CLOSE






When
Love Comes Close” chega a lembrar a fase oitentista do Whitesnake,
mas sem o mesmo brilho.






A
letra é romântica:






Love
can take you to the sky

Love may leave you in a haze to die

And
you will always know it's true

When love comes close to you






Considerações
Finais






Masterplan
foi um álbum muito bem recebido pelo público e pela crítica,
especialmente na Europa Central, mesmo que não tenha obtido
repercussão nas principais paradas de sucesso.






Eduardo
Rivadavia, do site AllMusic, dá ao disco uma nota 4,5 (em 5),
apontando: “(…) E para seu crédito, o Masterplan inventou
um álbum notavelmente memorável, que mostra variedade e
criatividade surpreendentes dentro de um subgênero severamente
superlotado com, vamos admitir, muito pouco espaço de manobra
experimental. O guitarrista Grapow obviamente aprecia a chance de
monopolizar as atividades de seis cordas pela primeira vez,
desencadeando algumas exibições pirotécnicas notáveis em
"Crawling from Hell" e "Bleeding Eyes", mas é
sem dúvida o vocalista Lande que é o craque do grupo”.






Por
fim, Rivadavia conclui: “Cumprindo o prometido de seu EP, esta
estreia é um bom presságio para o futuro da banda”.






O
álbum foi eleito álbum do mês na Sweden Rock Magazine (na Suécia),
Rock Hard and Heavy, Oder Was?! (na Alemanha) e Metal Factory (na
Suíça). A banda recebeu o "European Border Breakers Award"
em 2004 da Comissão Europeia, pelas vendas de discos em toda a
Europa.






Em
2005, Masterplan foi classificado como 491º colocado na lista
da revista Rock Hard como um dos 500 Maiores Álbuns de Rock &
Metal de Todos os Tempos.






O
segundo disco do grupo, Aeronautics, sairia em 2005.









Formação:


Jørn
Lande - Vocal


Roland
Grapow - Guitarra, Baixo, arranjo de Teclados


Uli
Kusch - Bateria


Músicos
Adicionais:


Michael
Kiske (Vocal na faixa 6)

Janne Wirman (Teclados em todas as
faixas)

Ferdy Doernberg (Teclados na faixa 8)





Faixas:


Todas
as letras creditadas ao Masterplan.


01.
Spirit Never Die - 5:26


02.
Enlighten Me - 4:37


03.
Kind Hearted Light - 4:25


04.
Crystal Night - 5:15


05.
Soulburn - 6:15


06.
Heroes - 3:31


07.
Sail On - 4:36


08.
Into the Light (Masterplan/Rainer Laws) - 4:09


09.
Crawling from Hell - 4:11


10.
Bleeding Eyes - 5:40


11.
When Love Comes Close – 4:08






Letras:


Para
o conteúdo completo das letras, recomenda-se o acesso a:
https://www.letras.mus.br/masterplan-musicas/






Opinião
do Blog:


A
liberdade que Roland Grapow encontrou no seu Masterplan gerou
um ótimo disco de estreia.






Embora
um ouvinte desinformado vá esperar um álbum baseado no Power Metal
– até pelos nomes envolvidos – o resultado final é
surpreendentemente variado. Há sim faixas predominantemente Power
Metal, como “Spirit Never Die” e “Heroes”.






Entretanto,
o álbum aponta para outras sonoridades mais clássicas do Heavy
Metal, com nuances de modernidade. Exemplo disso são ótimas
composições como “Crawling From Hell”, com flertes com o Thrash
Metal.






Outro
fator surpreendente são as letras que, mesmo que não sejam o
suprassumo da criatividade, fogem do convencional.






Individualmente,
embora Grapow e Kusch estejam realmente muito bem, o vocalista Jorn
Lande se sobressai. Sua habitual competência permite que as canções
transcendam seu nível natural, atingindo uma nova dimensão.






O
RAC escolhe suas faixas favoritas como “Crystal
Night” e “Soulburn”.






Enfim,
a estreia do Masterplan é um álbum bem acima da média,
sendo um ponto alto nas carreiras dos músicos responsáveis pela
obra. Heavy Metal moderno, mesmo que não inovador, e com uma
execução perfeita para agradar um público além do Power Metal.

MASTERPLAN - MASTERPLAN (2003)

 


Masterplan é o autointitulado álbum de estreia da banda alemã Masterplan. Seu lançamento oficial ocorreu em 20 de janeiro de 2003, através do selo AFM Records. As gravações aconteceram no ano interior, no Crazy Cat Studio, na Alemanha. A produção ficou a cargo de Andy Sneap e do próprio Masterplan.

STEVE MORSE BAND - THE INTRODUCTION (1984)

 


The Introduction é o álbum de estreia da Steve Morse Band. Seu lançamento oficial aconteceu no ano de 1984, através do selo Elektra Records. As gravações ocorreram nos estúdios Morrisound Studio, em Tampa, e Eddy Offord Studio, em Atlanta; ambos nos Estados Unidos. A produção ficou por conta do próprio Steve Morse.

STEVE MORSE BAND - THE INTRODUCTION (1984)

 


The
Introduction é o álbum de estreia da Steve Morse Band. Seu
lançamento oficial aconteceu no ano de 1984, através do selo
Elektra Records. As gravações ocorreram nos estúdios Morrisound
Studio, em Tampa, e Eddy Offord Studio, em Atlanta; ambos nos Estados
Unidos. A produção ficou por conta do próprio Steve Morse.






O
Rock: Álbuns Clássicos traz a suas páginas um
registro que é bem pouco comentado no Brasil, The Introduction,
da Steve Morse Band. Vamos tratar dos antecedentes antes de
abordar o faixa a faixa.









Juventude






Steve
Morse nasceu em 28 de julho de 1954, em Hamilton, estado
norte-americano de Ohio, mas acabou crescendo no Michigan.







vivendo na Geórgia, Morse estava no ensino médio quando conheceu o
baixista Andy West e formou a banda chamada Dixie Grets. O conjunto
ainda contava com o tecladista Johnny Carr e o guitarrista/vocalista
Frank Brittingham, além do irmão mais velho de Steve, Dave Morse,
na bateria. O grupo teve curta duração e fazia covers de bandas
como Cream e Led Zeppelin.






Steve
Morse foi aceito na escola de música da Universidade de Miami.






Durante
a década de 1970, a Universidade de Miami recebeu vários futuros
músicos influentes, incluindo Bruce Hornsby, Pat Metheny e Jaco
Pastorius. Andy West também se matriculou na Universidade de Miami
e, com Morse, o baterista Bart Yarnold, o tecladista Frank Josephs e
o violinista Allen Sloan, todos colaboraram em um projeto de
laboratório intitulado Rock Ensemble II.






Em
1975, o grupo compilou uma gravação usada para esforços
promocionais. Foi originalmente lançada em vinil em 1976, e
novamente em CD em 1997 sob o título The Great Spectacular.


Em ação, em 1984







Dixie
Dregs






Após
a formatura de Morse na Universidade de Miami, em 1975, ele e West
batizaram seu grupo de Dixie Dregs. Um colega da mesma
universidade, Rod Morgenstein, substituiu Bart Yarnold e a banda
começou a se apresentar regularmente; com algumas de suas
composições autorais, além de covers de John McLaughlin e
clássicos do Southern Rock.






Uma
agenda de shows cada vez mais intensa acabou chamando a atenção dos
executivos da Capricorn Records, incluindo o manager da Allman
Brothers Band
, Twiggs Lyndon, e, no final de 1976, o grupo foi
contratado por este selo.






Entre
1976 e 1983, Morse esteve na Dixie Dregs, lançando 6 álbuns
de estúdio: Free Fall (1977), What If (1978), Night
of the Living Dregs
(1979), Dregs of the Earth (1980),
Unsung Heroes (1981) e Industry Standard (1982).






O
trabalho com a Dixie Dregs estabeleceu Steve Morse como um
grande músico e compositor, além de constituir o grupo como um
parâmetro dentro do gênero fusion. Em 1983, cansados da vida em
turnê, os caras resolveram dissolver a banda (que voltaria anos mais
tarde).


Steve Morse







Steve
Morse Band






Após
a separação dos Dregs em 1983, Morse formou a Steve Morse
Band
, um trio com o baixista Jerry Peek e o baterista Doug Morgan
(ex-membro do Glass Moon). Após a primeira viagem pelo leste
dos Estados Unidos, Morgan deixou o conjunto; a escolha para
substitui-lo foi Rod Morgenstein.






Eles
começaram a gravar The Introduction em setembro de 1983. O
grupo excursionou pela Alemanha, no início de 1984, com Morse
produzindo clínicas musicais concomitantemente, e o conjunto foi
contratado pela Elektra Records, que lançaria The Introduction
no meio do ano seguinte.






Então,
com Steve Morse, o baixista Jerry Peek e o baterista Rod Morgenstein,
o grupo gravou seu primeiro trabalho. A capa traz uma fotografia de
Morse. Vamos às faixas:






CRUISE
MISSILE






A
guitarra afiadíssima de Morse e a bateria inquieta de Morgenstein
fazem de “Cruise Missile” uma exuberante faixa de abertura.






GENERAL
LEE






General
Lee” possui uma vibe meio Country, com uma abordagem muito legal de
Albert Lee nas guitarras, sendo uma faixa com pegada Southern Rock.






General
Lee” conta com a participação especial do guitarrista Albert Lee.






THE
INTRODUCTION






The
Introduction” apresenta uma pegada bem oitentista, com a abordagem
musical pop/rock daquela época.






V.H.F.
(VERTICAL HAIR FACTOR)






V.H.F”
traz solos bem inspirados da guitarra de Morse, em uma canção mais
cadenciada.






ON
THE PIPE






On
the Pipe” é bem criativa, pois traz uma proposta Jazz ao som da
Allman Brothers Band, de forma bem sutil e harmônica.






THE
WHISTLE






The
Whistle” é mais curta e mais introspectiva, porém, igualmente
cativante.






MOUNTAIN
WALTZ






Mountain
Waltz” traz mais elementos do Jazz, fazendo com que a canção se
torne mais experimental e com mais nuances, mas também muito
fascinante. Gostei muito do piano.






HURON
RIVER BLUES






Huron
River Blues” encerra o disco com ecos de progressivo, boa
diversidade e boas doses de inspiração.






A
peça final do álbum é dividida em três atos: "Dark Water",
"Water Under the Bridge" e "Toxic Shuffle".






Considerações
Finais






The
Introduction
acabou atingindo a 101ª colocação da principal
parada norte-americana de discos, a Billboard 200. Um feito até que
respeitável para um trabalho totalmente instrumental.






Paul
Kohler, do site AllMusic, dá uma nota 4,5 (em 5) para o álbum,
afirmando: “A estreia solo de instrumental fusion rock do
ex-guitarrista do Dixie Dregs, Introduction apresenta
uma excelente mistura de estilos e toques de alto nível. (...) Os
destaques incluem o hyperdrive "Cruise Missile", "General
Lee" e a faixa-título”.






Uma
segunda turnê alemã começou em dezembro de 1984 e Stand Up,
o segundo álbum de estúdio da banda, foi lançado em 1985, com
diversos convidados especiais.









Formação:


Steve
Morse – Guitarra, Sintetizador (exceto faixa 6), Órgão


Rod
Morgenstein – Bateria, Sintetizador (faixa 6)


Jerry
Peek – Baixo


Albert
Lee – Guitarra (faixa 2)


T
Lavitz – Piano






Faixas:


Todas
as canções creditadas a Steve Morse.


1.
Cruise Missile - 5:35


2.
General Lee - 3:19


3.
The Introduction - 2:54


4.
V.H.F. (Vertical Hair Factor) - 4:18


5.
On the Pipe - 4:49


6.
The Whistle - 2:17


7.
Mountain Waltz - 4:28


8.
Huron River Blues - 6:12






Letras:


Disco
instrumental.






Opinião
do Blog:


As
habilidades musicais de Steve Morse são inquestionáveis. Embora ele
seja mais conhecido como membro do Deep Purple, seu trabalho
musicalmente mais relevante são os que vieram antes de adentrar o
lendário grupo britânico.






Na
estreia de sua Steve Morse Band, chamada The Introduction,
o guitarrista aposta em uma musicalidade diversificada, tendo o Rock
como amálgama. Isto torna o trabalho não apenas interessante, de um
ponto de vista da curiosidade, mas bem como uma obra que permite que
Morse exiba seus talentos como compositor e explorador de diversas
musicalidades.






Desta
maneira, o disco passeia pelo Southern Rock, pelo Jazz, pelo Country
e até mesmo pela sonoridade mais evidente dos anos 80 (especialmente
na faixa-título). Além do Rock como fator de coesão, tem-se,
claro, a habilidade dos músicos em conduzirem as canções de modo
que elas se tornem músicas e não apenas demonstrações de
virtuosismo, como é comum em obras de guitarristas.






Como
preferidas, o site escolhe a porrada “Cruise Missile” e a
inquietante “On the Pipe”.






Enfim,
para aqueles que querem conhecer o talento incrível de Steve Morse,
o Rock: Álbuns Clássicos indica a Steve
Morse Band
como uma porta de entrada para o seu trabalho com a
Dixie Dregs. The Introduction é uma pequena, mas bela,
amostra de todo o talento deste ótimo guitarrista.