DOKKEN - BACK FOR THE ATTACK (1987)








Back
For The Attack é o quarto álbum de estúdio da banda norte-americana chamada
Dokken. Seu lançamento oficial ocorreu no dia 27 de novembro de 1987, com suas
gravações sendo realizadas entre dezembro de 1986 e agosto de 1987. A produção
do álbum ficou a cargo do produtor Neil Kernon.





A
história da banda Dokken está ligada de forma indissociável à de seu vocalista
Donald Maynard Dokken, ou Don Dokken, fundador do grupo.













Don
começou sua carreira sendo o vocalista de uma banda que se apresentava na área
de Los Angeles, sua cidade natal, com o nome de Airborn. Por volta de 1978, a
banda descobre que havia outro grupo com o mesmo nome e a qual já havia
conseguido um contrato com gravadora e decide mudar o seu nome para Dokken.





A
banda era formada por Don Dokken, Jim Monanteras, Greg Leon, e Mick Brown.





Don
Dokken então vê uma oportunidade de firmar um contrato com uma gravadora na
Alemanha. Após assistir a uma apresentação de uma banda chamada Xciter, Don
convida o guitarrista George Lynch e o baterista Mick Brown para se juntarem a
ele na busca de fecharem o contrato na Alemanha, mas ambos não estavam
interessados naquele momento.





Mesmo
assim, Don Dokken vai para a Alemanha. Durante seu tempo naquele país, ele
acaba se tornando amigo da grande banda alemã Scorpions. Tanto que durante as
gravações do álbum Blackout dos alemães, Dokken substitui Klaus Meine para
gravar as guias vocais para a gravação das faixas do álbum enquanto Meine
esteve com uma doença nas cordas vocais. Meine se recuperou e gravou o álbum,
mas muitos dos vocais de Don Dokken foram mantidos como background na maioria
das faixas de Blackout.





Enquanto
Don ajudava o Scorpions, a tradicional banda alemã Accept estava gravando em
outro estúdio e o manager dela assegura a Dokken um contrato com a Carrere
Records, com um auxílio de uma canção da banda Xciter.





Don Dokken










Assim,
o guitarrista George Lynch e o baterista Mick Brown aceitam a nova oferta de
Dokken e, com a adição (para a gravação) do baixista Peter Baltes (do Accept),
a banda estava formada e gravam Breaking The Chains.





Embora
no álbum os créditos para o baixo sejam dados ao futuro baixista Juan Croucier,
foi Peter Baltes quem gravou as partes de baixo no álbum, conforme George Lynch
assegurou em uma entrevista em 2001.





O
álbum foi lançado em 1981 apenas na Europa, com o nome Breakin’ The Chains,
como um EP e sob o nome de Don Dokken. Ele contém algumas versões e mixagens
alternativas em relação à nova versão que seria lançada mais tarde nos Estados
Unidos.





Com
George Lynch na guitarra, Mick Brown na baterista e, agora sim, com Juan
Croucier no baixo, a banda do vocalista Don Dokken estava formada. Nos Estados
Unidos, o manager Cliff Bernstein consegue um contrato com uma gravadora e uma
turnê para a banda se apresentar juntamente com o Blue Öyster Cult.





Em
1983, Breaking The Chains é lançado nos Estados Unidos. Embora tenha alcançado
a modestíssima 136ª posição na parada norte-americana, o álbum continha ótimas
músicas, como a faixa-título “Breaking The Chains” (a qual foi eleita 62ª
melhor canção de Hard Rock de todos os tempos em uma eleição do canal de TV VH1
décadas depois) e a excelente canção “Paris Is Burning”, ao vivo.





Entretanto,
se o sucesso na Europa era crescente – a revista inglesa Kerrang! ajudava a
divulgar o grupo – o Dokken permanecia praticamente desconhecido nos Estados
Unidos e, pior, com muito pouco dinheiro.





Ainda
em 1983, o baixista Juan Croucier deixa o grupo para se juntar ao Ratt e o
substituto é Jeff Pilson. Com esta formação a banda grava e lança seu segundo
álbum de estúdio, Tooth And Nail, no dia 13 de setembro de 1984.





Tooth
And Nail é um divisor de águas para a carreira do Dokken. Os poderosos e
melódicos vocais de Don Dokken, aliados a grande habilidade do guitarrista
George Lynch, são responsáveis por chamar a atenção do público para a banda. E
tudo isto está muito “visível” em Tooth And Nail.





O
álbum atingiu a ótima 49ª posição na parada norte-americana da Billboard.
Também os singles para promoverem o trabalho foram muito bem sucedidos.





A
excelente “Into The Fire” foi o primeiro single do álbum e alcançou a 21ª
posição da parada de singles dos Estados Unidos. Também teve um videoclipe
promocional com boa circulação na MTV daquele país.





O
segundo single (e clipe) foi de outra grande faixa de Tooth And Nail, “Just Got
Lucky”. Ficou com a 27ª posição da parada de singles. Mas maior sucesso viria
com o terceiro single do álbum, a belíssima e melódica balada, “Alone Again”.
Ficou com a 20ª posição na parada de singles e seu videoclipe teve maciça
divulgação na MTV norte-americana.





O
álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias nos Estados Unidos e estima-se que
outro milhão tenham sido vendidas pelo mundo.





O
sucesso de Tooth And Nail empolgou o grupo a lançar mais um álbum, o qual seria
o seu terceiro de estúdio. Em 9 de novembro de 1985 saiu o ótimo Under Lock And
Key.





O
ótimo Under Lock And Key também se torna um sucesso, atingindo a excelente 32ª
posição da parada norte-americana de álbuns, a Billboard.





Os
singles impulsionaram o sucesso do álbum. A ótima “In My Dreams” foi bem na
parada de singles norte-americana, alcançando a 24ª posição. Também outra
excelente canção, “The Hunter”, ficou com a 25ª posição na mesma parada.





Under
The Lock And Key também vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas nos Estados
Unidos.





Nesta
época, o Dokken estava se consolidando como uma grande banda. O grupo fez
turnês e shows de abertura para grandes nomes do rock mundial, como Judas
Priest, AC/DC, Aerosmith e DIO.





Em
1986, após uma muito bem sucedida turnê com os amigos do Scorpions, o grupo se
prepara para entrar em estúdio para gravar um single, “Dream Warriors”, que
seria trilha sonora para o filme A Nightmare On Elm Street 3: Dream Warriors,
da série de filmes com a personagem Freddy Krueger.





“Dream
Warriors” trouxe novamente a atenção da banda para o público de Hard Rock do
Reino Unido, sendo lançado um single em fevereiro de 1987 que continha “Dream
Warriors”, “Back For The Attack” (até então, faixa inédita) e “Paris Is
Burning”, do primeiro álbum do grupo.





O
single “Dream Warriors” é um novo sucesso para o Dokken e acaba atingindo a 22ª
posição da parada de singles. A banda demoraria mais 6 meses para fazer um novo
lançamento de um trabalho. Este seria seu quarto álbum de estúdio, Back For The
Attack.





KISS
OF DEATH





A primeira faixa de Back For The Attack é “Kiss Of
Death”.





Um
excelente riff criado por George Lynch abre a canção com um ritmo rápido,
pesado e muito intenso. Esse riff se estende por toda a música, com pequenas
variações. Don Dokken canta-a com bastante intensidade e emoção. Um
ótimo início para um álbum promissor! Lynch faz um solo muito bom!





A
letra da canção é simples, trazendo a ideia de perigo e ameaça em um
relacionamento envolvendo uma garota.
Como mostra o simples, mas
empolgante refrão:





As
she took me in her arms


And
brought me to an end


With
the kiss of death


The
kiss of death













PRISONER





A
segunda faixa de Back For The Attack é “Prisoner”.





“Prisoner”
começa com um riff bem estilo do Hard Rock oitentista feito nos Estados Unidos,
com um ótimo ritmo, mas desta vez Lynch optou por um andamento mais arrastado.
A seção rítmica faz um trabalho muito bom, com Don Dokken contribuindo de
maneira muito positiva para o sucesso da canção com seus vocais. Lynch esbanja
feeling em seu solo.





As
letras da canção são bastante simples, revelando uma personagem apaixonada,
como se vê no trecho:





It's
so easy to see


I
could never be free


I'm
a prisoner


Chained
by love





“Prisoner”
foi o primeiro single lançado para promover o álbum Back For The Attack.
Alcançou a ótima 37ª posição da parada norte-americana desta natureza.













Evidentemente,
tornou-se uma das canções favoritas dos fãs e presença quase obrigatória nos
shows do grupo.













NIGHT BY NIGHT





“Night By Night” é a terceira faixa do álbum.





Com
um Hard Rock novamente mais cadenciado, Lynch construiu um riff arrastado que
possibilita Don Dokken abusar de vocais mais intensos que se casam de maneira
perfeita com a música. Uma das melhores faixas de Back For The Attack.
Esbanjando feeling, o solo de Lynch é grandioso!





As
letras novamente contam com um lado mais romântico, como nos revela o refrão:





We're
living night by night


It's
just you and me


Living
night by night


We're
living night by night


We
never see the light of day


So
baby can't you see


We're
living night by night


yeah,
we're living it night by night


The
night is all that we need













STANDING IN THE SHADOWS





A quarta faixa de Back For The Attack é “Standing In
The Shadows”.





Outra ótima canção é “Standing In The Shadows”. Conta com um ritmo mais acelerado, mas
ainda demonstrando o melhor do Hard Rock da década de oitenta. Peso e melodia
são aliados com muito feeling, assim como os vocais de Don Dokken contribuem de
maneira harmônica com a música. George Lynch, outra vez, destrói no solo!





Nas
letras, “Standing In The Shadows” abandona o romantismo e aposta em uma trama
psicológica, mesmo que simples, por um homem que teria cometido um crime:





Standing
in the shadows


Watching
the world go by


Standing
in the shadows


He
was looking


Looking
for a place to hide













HEAVEN SENT





“Heaven Sent” é a quinta faixa de Back For The Attack.





Mais
uma vez a base da canção é um clássico Hard Rock, desta vez mais cadenciada,
continuando com a manutenção do peso da guitarra de George Lynch. O ponto alto
da canção é o solo, mais uma grande construção do guitarrista.





O
romantismo é retomado na canção, de maneira que a personagem principal não quer
mais se apaixonar:





Save
me


Dont
let me fall


Heaven
sent


I
heard the call


Stop
me


Dont
let me go


Touch
my heart


Then
let me know













Lançada
como single, não conseguiu obter maior repercussão.













MR.
SCARY





A
sexta faixa do álbum é “Mr. Scary”.





“Mr.
Scary” é uma faixa de pouco mais de 4 minutos, sendo totalmente instrumental.
George Lynch esbanja feeling na canção, fazendo solos precisos. A canção apresenta um Hard Rock com flertes consideráveis com o Heavy
Metal tradicional.













SO MANY TEARS





“So Many Tears” é a sétima faixa do álbum.





A
canção é construída com um Hard Rock tipicamente do Dokken, de
maneira envolvente. A sonoridade da música é pesada, mas sem nunca perder a
melodia. O refrão é bem contagiante, contando com vocais muito belos por parte
de Don.





A
faixa apresenta letras românticas em tom de uma despedida:





There's
only so many tears you can cry


There's
only so many ways you can say goodbye


There's
only so many tears you can cry


There's
only so many ways you can say goodbye


So
many tears you can cry













BURNING LIKE A FLAME





A oitava faixa de Back For The Attack é o clássico
“Burning Like A Flame”.





“Burning
Like A Flame” segue um ritmo clássico de Hard Rock, sendo um riff divertido e
muito empolgante. A seção rítmica faz sua parte de maneira competente, mas o
grande destaque da faixa é realmente a atuação vocal de Don Dokken, que canta
de maneira entusiasmada e com vocais emotivos.





Letras
bastante românticas constituem a canção, com um amor que o “eu lírico” não
pensava que fosse perdurar, mas mostrando-se apaixonado:





Don't
you know that


It's
our love that's burning


Burning
like a flame


And
you know that


It's
out love that's never gonna change


'Cause
every time I touch you


You
just make me go insane


Don't
you know that


It's
our love that's burning


Our
love burning like a flame





“Burning
Like A Flame” foi lançada como single para promover Back For The Attack, para
qual foi também lançado um videoclipe promocional. A canção atingiu a 20ª
colocação da parada norte-americana de singles.













“Burning
Like A Flame” também se tornou um clássico da banda e uma canção adorada pelos
fãs do grupo.













LOST
BEHIND THE WALL





A nona faixa do álbum é “Lost Behind The Wall”.





A
canção tem um ritmo bem cadenciado, mas com uma veia Heavy Metal bem realçada.
O peso da música contribui perfeitamente para um clima tenso, sendo muito bem
interpretada pelo vocalista Don Dokken. O solo é belíssimo, repleto de feeling,
o ponto alto de “Lost Behind The Wall”. Grande George Lynch!













STOP
FIGHTING LOVE





A décima faixa de Back For The Attack é “Stop Fighting
Love”.





“Stop
Fighting Love” é uma ótima canção de Hard Rock que segue o ritmo das canções
anteriores do álbum, sendo bem pesada, mas sem perder a melodia. George Lynch
se destaca ao fazer belas linhas de guitarra e contribui com os vocais de Don
Dokken. Mais um solo muito bonito.





A
banda aposta em mais uma letra romântica, como mostra o refrão:





Stop
fighting love


Baby
I just want to know the reason why


Stop
fighting love


Don't
say goodbye


And
you'll be back in my arms again













CRY
OF THE GYPSY





“Cry
Of The Gypsy” é a décima primeira faixa do álbum.





“Cry
Of The Gypsy” tem um riff muito bom e que mantém um ritmo bastante forte e
intenso, com peso marcante, flertando bastante com o Heavy Metal. A guitarra de
George Lynch é, sem sombra de dúvidas, o grande destaque desta excelente canção
de Back For The Attack.





As
letras da canção mostram um personagem que sofre bastante, o refrão é
empolgante:





Must
be the gypsy


The
cry of the gypsy


Must
be the gypsy


The
cry of the gypsy


Must
be the gypsy in me













SLEEPLESS
NIGHT





A
décima segunda faixa do álbum é “Sleepless Night”.





“Sleepless
Night” talvez seja a música mais pesada do trabalho, entretanto tem um ritmo
bastante cadenciado, lento mesmo. Don Dokken faz bons vocais, mas talvez seja o
ponto mais baixo do disco, mesmo longe de ser uma faixa ruim.













DREAM
WARRIORS





A
décima terceira, e última, faixa de Back For The Attack é “Dream Warriors”.





Com
fortes influências de Heavy Metal, “Dream Warriors” é uma excelente canção e
dos maiores clássicos da carreira do Dokken. O riff é bastante pesado, mas, ao
mesmo tempo, repleto de melodia, refletindo toda a qualidade do guitarrista
George Lynch. Don faz um trabalho excelente nos vocais e a seção rítmica está
ótima!





As
letras têm uma temática bastante aterrorizante, casando com sua finalidade
sobre a qual trataremos:





With
the dream warriors


Don't
wanna dream no more


With
the dream warriors


And
maybe tonight


Maybe tonight you'll be gone





Como
foi dito no início do texto, “Dream Warriors” foi lançada antes do álbum, como
trilha sonora do filme da série da personagem Freddy Krueger, A Nightmare on
Elm Street 3: Dream Warriors.





Foi
lançada como single, antes mesmo do álbum, em fevereiro de 1987. Alcançou a 22ª
posição da parada norte-americana de singles e fez bastante repercussão também
no Reino Unido.













Também
foi feito um videoclipe para a mesma, com os integrantes da banda interagindo
com personagens do filme, muito legal!





A
versão de “Dream Warriors” que foi incluída em Back For The Attack, é
ligeiramente mais curta e também foi remixada. Certamente, é outra das canções
favoritas dos fãs e bastante presente no set list do grupo através dos anos.













Considerações Finais





Back
For The Attack se tornou o álbum mais bem sucedido comercialmente da história
do Dokken, estimando-se que tenha superado a casa das 2 milhões de cópias
vendidas apenas nos Estados Unidos.





O
álbum atingiu a excelente 13ª posição da parada norte-americana de álbuns,
refletindo com fidelidade a qualidade do trabalho.





Com
tanto sucesso comercial e repercussão, o Dokken foi convidado a participar do
Monsters Of Rock Tour, um festival de 1988, ao lado de nomes como Scorpions,
Van Halen, Kingdom Come e Metallica.





Os
shows que a banda realizou no Japão em abril de 1988 foram gravados e
permitiram o lançamento de um álbum ao vivo, Beast from the East, surgindo oficialmente em 16 de Novembro daquele ano, alcançando a 33ª posição da parada
de álbuns norte-americana.






em Março de 1989, o Dokken se dissolveu devido a diferenças pessoais e
criativas entre Don Dokken e George Lynch. Don se lançou em carreira solo e
George Lynch juntamente com o baterista Mick Brown formou a banda Lynch Mob.





George Lynch










O
Dokken só voltaria a se juntar e lançar um material inédito com Dysfunctional,
de maio de 1995.





Formação:


Don Dokken - Vocal


George Lynch - Guitarras


Jeff Pilson - Baixo


Mick Brown – Bateria





Faixas:


01. Kiss of Death (Lynch/Dokken/Pilson) — 5:51


02. Prisoner (Lynch/Pilson/Brown) — 4:20


03. Night by Night (Pilson/Lynch/Brown/Dokken ) — 5:23


04. Standing in the Shadows (Dokken/Lynch/Pilson) —
5:07


05. Heaven Sent (Dokken/Lynch/Pilson) — 4:52


06. Mr. Scary (Lynch/Pilson) — 4:31


07. So Many Tears (Dokken/Lynch/Pilson) — 4:56


08. Burning Like a Flame (Lynch/Pilson/Dokken/Brown) —
4:46


09. Lost Behind the Wall (Lynch/Brown/Dokken/Pilson) —
4:19


10. Stop Fighting Love (Pilson/Lynch/Dokken/Brown) —
4:52


11. Cry of the Gypsy (Dokken/Pilson/Lynch) — 4:51


12. Sleepless Night (Lynch/Brown/Pilson) — 4:32


13. Dream Warriors (Lynch/Pilson) — 4:42





Letras:


Para
o conteúdo das letras, indicamos o acesso a:
http://letras.terra.com.br/dokken/





Opinião do Blog:


Apesar
do grande sucesso na década de oitenta, hoje o Dokken não é uma banda tão
conhecida assim. Isso não impede de que se reconheça a qualidade dos trabalhos
lançados pelo grupo, especialmente aqueles da supracitada década.





Dois
fatores despertam interesse pela banda, aos nossos olhos. O primeiro é o
empenho aliado à qualidade do vocalista Don Dokken em fazer a banda especial.
Don é um cantor talentoso e imprime técnica e emoção aos vocais.





O
outro fator é o guitarrista George Lynch. Ele mostra do que é capaz em Back For
The Attack, especialmente em seus incríveis solos, um dos maiores destaques do
álbum e, também, de sua carreira.





O
Dokken faz um Hard Rock que flerta constantemente com o Heavy Metal e isto está
presente no ótimo álbum Back For The Attack. “Kiss Of Death”, “Dream Warriors”
e “Prisoner” são grandes músicas e provas de tudo isto que se afirma.





Outra
característica da banda é que, se suas músicas por muitas vezes contêm boas
doses de peso, ao mesmo tempo o grupo nunca abre mão das melodias e belas
linhas de guitarra.





Álbum
e bandas mais que indicados pelo Blog. Dê-se uma chance de ser envolvido pela
categoria deste ótimo Dokken!

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